terça-feira, 22 de março de 2011

FIDEL CASTRO

Fidel Castro saiu da tumba para comentar a visita de Obama ao Brasil. O velho assassino, que deveria usar um fraldão na boca, fez o seguinte comentário:

O giro de Obama pela América Latina passou para segundo plano. No Brasil, se tornaram evidentes as contradições de interesses entre os Estados Unidos e esse país irmão. Não se pode esquecer que o Rio de Janeiro competiu com Chicago pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Obama quis cortejar o gigante sul-americano. Falou da "extraordinária ascensão do Brasil" que tem chamado a atenção internacional e elogiou sua economia como uma das que cresce mais rapidamente no mundo, mas não se comprometeu nem um pouco em apoiar o Brasil como membro permanente do privilegiado Conselho de Segurança. A presidente brasileira não vacilou em expressar sua inconformidade com as medidas protecionistas aplicadas pelos Estados Unidos ao Brasil, por meio de tarifas e subsídios, que têm constituído um forte obstáculo à economia desse país.

O moribundo, na falta do que dizer, virou um velho arengueiro, tentando indispor os dois países, com argumentos ridículos. Era só que faltava o ditador assassino querer pautar o encontro Brasil-Estados Unidos, como fazia nos tempos do seu amigo e admirador, o "falecido" Luiz Inácio Lula da Silva. Aliás, no protesto que não aconteceu ontem, no Teatro Municipal, um imbecil chacoalhava uma bandeira de Cuba, orgulhoso de centenas de presos políticos morrendo nas masmorras da Ilha, de mais 100.00 fuzilados pelo regime castrista e de 2 milhões de exilados que trocaram o paraíso cubano pela ditadura americana.

O RECALQUE DE LULA

O Lula anda lendo muito os blogs da esgotosfera. São eles que vêem na imprensa uma atitude que consideram golpista. A mídia estaria falando bem da Dilma para, com isso, fazer comparações negativas com o seu governo, enfraquecendo-o. A verdade que Lula não quer enxergar é que a única coisa boa que existe na Dilma é justamente o fato de que as bobagens que ela diz são por falta de vocabulário e de cultura. Espertamente, ela não ataca os adversários como Lula fazia todo santo dia e não incensa a si mesmo como o velhaco costumava fazer a cada entrevista ou discurso. Aliás, Dilma tem chamado os adversários para perto. Chamou Obama, com quem Lula estava em confronto. Chamou FHC, de quem Lula tem um ciúme doentio.

Ontem, em evento da comunidade muçulmana, Lula reclamou das comparações entre seu governo e o atual. Em tom de desabafo(segundo a Folha de São Paulo), acusou "adversários" de ressaltar diferenças de estilo na nova gestão com o intuito de atingi-lo. "É no mínimo hilariante", disse Lula. "Durante oito anos alguns adversários tentaram vender que éramos a continuidade do governo anterior. Agora que elegemos uma pessoa para dar continuidade, eles estão dizendo que está diferente", completou. A verdade é que o velhaco está colocando para fora toda a sua mágoa. A síndrome da abstinência do poder não está dando trégua na solidão daquele apartamentinho apertado de São Bernardo do Campo. Um homem que não lê, que nunca trabalhou, que não tem projeto algum a não ser a politicagem, pode entrar facilmente em depressão. O problema de Lula é que ele não encontra os espaços para mostrar que ainda é o cara. Forum Social Mundial, palestra para a LG,palestra para a Al Jazhera, palestra para colônia muçulmana, cá entre nós, não é nenhuma AMCHAM, nenhuma Harvard, nenhum Forum Mundial da Sustentabilidade. Anotem aí: em Coimbra, ao receber o diploma de doutor honoris causa, vai cutucar Fernando Henrique Cardoso. O recalcado está magoado e infeliz.

Primeiro ato oficial da visita de Obama ao Chile

A primeira visita oficial do presidente Barack Obama para o Chile foi a ocasião escolhida por Sebastian Piñera para expressar apoio público à ofensiva militar pelas forças aliadas lançado contra o regime líbio Muamar Jaddafi. No final de uma reunião de trabalho que durou mais de uma hora no La Moneda, a presidente chilena, e seu colega EUA realizou uma conferência de imprensa que a situação no país norte-Africano foi um tópico importante.

"Hoje a questão da democracia e dos direitos humanos não aceita fronteiras (...) e que o Chile apoia a iniciativa tomada pelas Nações Unidas através do seu Conselho de Segurança, da NATO e da Liga Árabe que fazer necessárias para terminar com um verdadeiro massacre de civis libaneses está acontecendo ", disse Piñera. Então, o presidente chileno comentou que na sua opinião, "uma pessoa que tem bombardeado o seu próprio povo não merece continuar governando o povo."

Assim, coincidiu com o mais alto funcionário americano, que minutos antes haviam justificado o ataque com mísseis contra as fortalezas do Jaddafi, argumentando que "não podemos ficar de lado, com palavras vazias", se "um líder que tenha perdido sua legitimidade decidir uso das forças armadas contra seu próprio povo. " Obama também salientou que os aliados estão usando "um conjunto de políticas" para isolar o coronel líbio lembrou que "após o primeiro impulso inicial que incapacite Jadaffi defesas aéreas e limitar a sua capacidade de ameaçar grandes centros populacionais e Benghazi, haverá uma transição onde os membros do bloco de trabalho para estabelecer uma zona de exclusão de vôo. Aliás, o presidente dos EUA defendeu-se contra as críticas que têm surgido em seu país ter viajado para a América Latina assim como a crise se agravou no Magrebe. Ele disse que o plano de ataque havia sido realizado "em grande detalhe e com cuidado" antes de ir para o Brasil, seu primeiro destino da turnê.